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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A Arte da Guerra x meu regime

 "Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo,
 não precisa temer o resultado de cem batalhas. 
Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, 
para cada vitória grande, sofrerá também uma derrota. 
Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, 
perderá todas as batalhas..."

Com certeza já ouviram falar dos livros: 'A Arte da Guerra' (de Sun Tzu) e "A Arte da Guerra para mulheres" (de Chin- Ning Chu) eu comprei os dois -  como estou declarando guerra as gordurinhas e preciso vencer os meus 'adversários' resolvi que seriam leituras obrigatórias e de extrema importância. Claro que vou adaptar ao contexto emagrecimento, pois o livro não trata disso (ou será que sim? rs).

"A Arte da Guerra mostra com clareza 
como tomar a iniciativa e combater o inimigo:
qualquer inimigo."

Estou no comecinho da leitura do livro 'A Arte da Guerra' (de Sun Tzu), mas já andei dando umas pinceladas pela net a respeito do mesmo... por isso, achei interessante colocá-lo no posto de meu guia nesta luta contra a balança.

Segue alguns trechos interessantes (compilados da Wikipédia e grifados por mim) do livro:

O primeiro capítulo de A Arte da Guerra é dedicado à importância da estratégia. Como o clássico I Ching afirma: "O líder planeja no início, antes de começar a agir", e "o líder avalia os problemas e os previne."
 A Arte da Guerra coloca cinco aspectos que devem ser determinados antes de empreender qualquer ação: Caminho, o clima, o terreno, a liderança militar e a disciplina.

Muita ênfase é posta na tarefa de estabelecer um sistema claro e objetivo de prêmios e castigos que seja aceite pelos guerreiros como justo e imparcial. 
Continuando a discussão dessas cinco avaliações, A Arte da Guerra passa a analisar a importância fundamental da simulação: "Uma operação militar envolve simulação. Mesmo sendo competente, mostra-te incompetente. Embora eficiente, aparenta ser ineficiente." É como o Tao-Te King recomenda: "Quem tem grande habilidade mostra-se inapto." O elemento surpresa, tão necessário para a vitória com o máximo de eficiência, depende de conhecer os outros sem ser por eles conhecido, de modo que o segredo e a informação distorcida são considerados artes essenciais.


Falando de maneira geral, a luta corpo a corpo é o último recurso do guerreiro habilidoso. Deste, Sun Tzu diz que deve estar preparado e, no entanto, tem de evitar o confronto direto com um adversário destemido. Mestre Sun recomenda que, em vez de dominar o inimigo diretamente, deve-se cansá-lo pela fuga, fomentar a intriga entre seus escalões, manipular seus sentimentos e usar sua ira e seu orgulho contra si próprio. Assim, em síntese, a proposição inicial de A Arte da Guerra introduz os três aspectos principais da arte do guerreiro: o social, o psicológico e o físico.

Meu Deus!  não serve apenas para o meu regime mas também nos ajuda na questão dos relacionamentos interpessoais. Matando dois coelhos com uma cajadada só?! rs



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